Há exatamente um mês, o Golfe do México sofre com um vazamento de petróleo interrupto, proveniente de um acidente com uma plataforma americana que atua na costa do estado da Louisiana.
Com a explosão, a plataforma de petróleo afundou e a falha do equipamento de emergência deixou a tampa do poço aberta desde então, a 1,5 mil metros de profundidade. São milhões de litros de óleo sendo despejados no mar e o pior é que não há uma previsão do final dessa catástrofe ambiental.
Várias medidas estão sendo tomadas, mas até agora nenhuma delas solucionou o problema. Fica a dúvida de quando tempo o meio ambiente vai sofrer por uma falha relacionada à extração de um recurso natural.
Será que as medidas do governo serão eficientes? A preocupação com o caso está relacionada com a perda econômica ou com a do meio ambiente? Ninguém pensou na possibilidade de um acidente como esse? Qual será a solução do problema?
Tenho a impressão que se preocuparam realmente com o vazamento quando as correntes marinhas levaram o óleo em direções não esperadas, alcançando o Atlântico, incluindo ilhas da Flórida e a costa norte de Cuba, e justo Cuba.
Fica a revolta pelo o acidente, a revolta com o descaso e ainda com o despreparo para solucionar grandes acidentes como esse.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
E adivinha quem come o peixe?
Estava buscando uma notícia para postar aqui (no renascimento do Realidade Natural) e uma me chamou bastante a atenção. Quando terminei de lê-la encontrei uma outra notícia dentro daquela que li. Sempre que nós pensamos em meio ambiente, associamos o tema com o fim, a redução, ou a modificação da fauna e da flora do mundo. Mas, porque é que nos esquecemos, na maioria das vezes, que se a natureza se modificará, quem mais sairá perdendo somos nós?
A notícia da Folha Online falava sobre a quantidade de lixo que foi recolhida das correntes marítimas, no ano passado durante um dia de limpeza que acontece anualmente. O número divulgado pelo grupo Conservação Oceânica foi de mais de 10 milhões de peças de lixo, com a colaboração de aproximadamente meio milhão de voluntários.
(Este ano o dia da limpeza está previsto para 25 de setembro)
Como a coleta teve âmbito mundial, o país vencedor foi os Estados Unidos que recolheu 40% do lixo calculado, isto porque a quantidade de voluntários na ação era bastante grande – o que faz muita diferença na hora da limpeza.
Os lixos encontrados no mar norte-americano eram coisas como, tampas de garrafas, embalagens de latas de cerveja, pontas de cigarro, máquinas de lavar, materiais de construção, fraldas, preservativos e lixo médico.
O cenário é bastante preocupante. Cerca de 20% dos itens coletados representa ameaça à saúde pública. Além disso, os animais marinhos podem ingerir plástico flutuante, já que quando se acumulam nos oceanos, ficam muito parecidos com organismos dos plânctons.
Ou seja, se peixes e outros animais estão ingerindo este tipo de material, e dessa forma absorvem as toxinas dos plásticos, o ponto final do peixe, são as pessoas que o comem. E adivinha quem come o peixe?
A notícia da Folha Online falava sobre a quantidade de lixo que foi recolhida das correntes marítimas, no ano passado durante um dia de limpeza que acontece anualmente. O número divulgado pelo grupo Conservação Oceânica foi de mais de 10 milhões de peças de lixo, com a colaboração de aproximadamente meio milhão de voluntários.
(Este ano o dia da limpeza está previsto para 25 de setembro)
Como a coleta teve âmbito mundial, o país vencedor foi os Estados Unidos que recolheu 40% do lixo calculado, isto porque a quantidade de voluntários na ação era bastante grande – o que faz muita diferença na hora da limpeza.
Os lixos encontrados no mar norte-americano eram coisas como, tampas de garrafas, embalagens de latas de cerveja, pontas de cigarro, máquinas de lavar, materiais de construção, fraldas, preservativos e lixo médico.
O cenário é bastante preocupante. Cerca de 20% dos itens coletados representa ameaça à saúde pública. Além disso, os animais marinhos podem ingerir plástico flutuante, já que quando se acumulam nos oceanos, ficam muito parecidos com organismos dos plânctons.
Ou seja, se peixes e outros animais estão ingerindo este tipo de material, e dessa forma absorvem as toxinas dos plásticos, o ponto final do peixe, são as pessoas que o comem. E adivinha quem come o peixe?
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