As matas brasileiras estão sofrendo por mais um inverno seco no país. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as queimadas em áreas de preservação cresceram 43% em relação ao mesmo período do ano passado, de janeiro a agosto.
No Pará falta fiscalização para conter as queimadas causadas por fazendeiros, que ateiam fogo para renovar as pastagens e abrir novas áreas de criação de gado. São as queimadas criminosas que iniciam nos pastos e terminam nas florestas, esses fazendeiros não respeitam nem as unidades de conservação.
E é exatamente, na região amazônica, que está o menor número de agentes ambientais do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), sendo a região mais afetada por queimadas e de maior preocupação nacional de preservação. Somente os fazendeiros vizinhos, que praticam essas queimadas, é que não se preocupam com essa área verde tão importante no Brasil.
Só na Floresta dos Carajás, no Sudeste do Pará, o fogo já consumiu 1.200 hectares de mata. Satélites dão exatidão à localização dos focos do incêndio, porém o acesso é muito difícil. Muitas vezes, nem com helicópteros ou aviões é possível chegar, a fumaça constante e ventos fortes da região atrapalham muito o trabalho dos bombeiros.
E mesmo quando fiscais chegam às áreas atingidas pelas queimadas não há muito o fazer. O que resta é multar os culpados, sendo que a arrecadação de valores das multas é muito baixa, o que acaba não funcionando como incentivo para realmente cumprirem as leis.
O valor da multa pouco importa, quando pensamos que a mata fica irrecuperável, essa, com certeza, é a nossa maior perda.
No Pará falta fiscalização para conter as queimadas causadas por fazendeiros, que ateiam fogo para renovar as pastagens e abrir novas áreas de criação de gado. São as queimadas criminosas que iniciam nos pastos e terminam nas florestas, esses fazendeiros não respeitam nem as unidades de conservação.
E é exatamente, na região amazônica, que está o menor número de agentes ambientais do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), sendo a região mais afetada por queimadas e de maior preocupação nacional de preservação. Somente os fazendeiros vizinhos, que praticam essas queimadas, é que não se preocupam com essa área verde tão importante no Brasil.
Só na Floresta dos Carajás, no Sudeste do Pará, o fogo já consumiu 1.200 hectares de mata. Satélites dão exatidão à localização dos focos do incêndio, porém o acesso é muito difícil. Muitas vezes, nem com helicópteros ou aviões é possível chegar, a fumaça constante e ventos fortes da região atrapalham muito o trabalho dos bombeiros.
E mesmo quando fiscais chegam às áreas atingidas pelas queimadas não há muito o fazer. O que resta é multar os culpados, sendo que a arrecadação de valores das multas é muito baixa, o que acaba não funcionando como incentivo para realmente cumprirem as leis.
O valor da multa pouco importa, quando pensamos que a mata fica irrecuperável, essa, com certeza, é a nossa maior perda.
Foto de Margi Moss, do site: 360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?di...
6 comentários:
Giulia!!
bom. acho que esse é um dos assuntos mais importantes que ja postamos. parabens!!!!!!
uhuulll
bjo
pois é giulia! concordo com a vi!
e pior que n temos muitoo que fazer, então da até dor no coraçãoq uando vemos essas notícias a respeito de queimadas!
bjs
Eu li. Mas tô lezada demais pra comentar algo decente.
Gostei!
It's an awesome piece of writing for all the online visitors; they will get advantage from it I am sure.
my website - http://www.sfgate.com/business/prweb/article/V2-Cigs-Review-Authentic-Smoking-Experience-or-4075176.php
Hello cοlleаgueѕ, its great pοѕt
on the tоpіc of teachingand fully eхplained, κeep it uρ all the time.
Also vіsit my web ѕitе
... v2 cig review
I hаve used to smoke on anԁ off sincе I ωas
about 12. Gave up twice once for Four уearѕ аnd oncе rеgarding 15 years!
Stаrted smoking once agаin 3 уeаrѕ in the
past and havе dіsliked myself every day fоr this.
Chеck out my wеb pаge :: http://openeys.com/index.php?do=/blog/27002/just-how-do-e-cigarettes-operate/
Postar um comentário