Cores naturais...Cores da vida, cores de paisagens, cores do verde, do mato queimado, cores de aromas e da nossa cultura. E o melhor, cores feitas da própria natureza, cores vegetais.
Os corantes vegetais, jenipapo, urucum e pau-brasil são a base da exposição “Cores Naturais no Tempo”, da artista Marta Link. São trabalhos feitos sobre diversos suportes, como a madeira, o papel, o tecido e experimentados sob a luz. Os resultados comprovam a resistência desses corantes vegetais à luz solar.
Os efeitos e as tonalidades formam o que a sua imaginação quiser, em diversas texturas e formas.
É a natureza influenciando a arte, tanto nos corantes e nos materiais de suporte, quanto nos efeitos da luz e do sol. É como se a própria natureza mexesse nas obras, por que algumas foram finalizadas após um período sob a luz do sol. Ou seja, dependiam da posição do sol ou da força do vento de determinados períodos do dia para ficarem da maneira que ficaram.
A exposição tem forte influência da cultura indígena, na montagem e até nas próprias obras.
Os corantes vegetais, jenipapo, urucum e pau-brasil são a base da exposição “Cores Naturais no Tempo”, da artista Marta Link. São trabalhos feitos sobre diversos suportes, como a madeira, o papel, o tecido e experimentados sob a luz. Os resultados comprovam a resistência desses corantes vegetais à luz solar.
Os efeitos e as tonalidades formam o que a sua imaginação quiser, em diversas texturas e formas.
É a natureza influenciando a arte, tanto nos corantes e nos materiais de suporte, quanto nos efeitos da luz e do sol. É como se a própria natureza mexesse nas obras, por que algumas foram finalizadas após um período sob a luz do sol. Ou seja, dependiam da posição do sol ou da força do vento de determinados períodos do dia para ficarem da maneira que ficaram.
A exposição tem forte influência da cultura indígena, na montagem e até nas próprias obras.
É uma viagem à natureza por meio das cores do jenipapo, do pau-brasil e do urucum. O primeiro de tons azulados e leves, o pau-brasil meio avermelhado e forte e o urucum têm tonalidades do marrom, todos caracterizam as possibilidades de mostrar a natureza com ela própria.
É um trabalho lindíssimo, mesclado de sutileza e personalidade dos traços.
Para quem quiser vivenciar essa ‘natureza’ de perto:
Centro Cultural Embu das Artes – Sala Ana Moyses
Largo 21 de Abril, 29 – Centro - Embu
De 17 de agosto a 9 de setembro de 2007. Todos os dias das 9 às 18 h.
Centro Cultural Embu das Artes – Sala Ana Moyses
Largo 21 de Abril, 29 – Centro - Embu
De 17 de agosto a 9 de setembro de 2007. Todos os dias das 9 às 18 h.
Foto retirada de www.paranacity.pr.gov.br/urucum.php
12 comentários:
Ia responder seu email, mas vi que você já posto! Gostei!
A gente precisa arrumar o relógio do blog, tá errado!
giuzinha. amei de paixão seu primeiro post. que emoção né..!! adorei o texto tanto qnto a ideia da exposição..! acho que vc ja foi mas poderiamos visitar né não? bjoka da Vi
Adorei o blog de vcs.
Estou interessada em adquirir corantes vegetais naturais, de preferência de produtores envolvidos com projetos de desenvolvimento sustentável. Vcs têm alguma dica? Obrigada. Claudia
Gostaria de saber como usar o pau brasil e urucum como corantes.
Se é preciso usar mordente? E qual o mordente mais fácil de encontrar e onde?
Obrigado
Gostaria de saber como usar o pau brasil e urucum como corantes.
Se é preciso usar mordente? E qual o mordente mais fácil de encontrar e onde?
Obrigado
Olá Claudia e Sédio!
Essas informações técnicas eu não sei como conseguir...pois o contato que tenho sobre o assunto é o da artista que fez a exposição! Porém se tiver alguma informação a mais publico aqui.
Obrigada pelo interesse de vocês e pelo prestígio!
e nois vamos estuda
jente q q isso???
mas de qualquer forma que cores lindas
eeeeeeeeeee
eeeeeeeeeeeee
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